As esponjas de lavar louça podem acumular milhões de bactérias e fungos, incluindo organismos que podem causar doenças graves, como diarreia, febre e até problemas pulmonares.
Para alertar a população sobre os riscos e como minimizar essas ameaças, o Instituto Tecnológico e de Pesquisas do Estado de Sergipe (ITPS), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec), traz orientações sobre o uso adequado do utensílio.
A microbiologista do ITPS e doutora em Biotecnologia, Rejane Batista, destaca que a esponja é um ambiente ideal para a proliferação de microrganismos. “As esponjas acumulam restos de alimentos, gordura e umidade, criando condições perfeitas para o crescimento de bactérias e fungos. Estudos mostram que, em poucos dias de uso, ela pode se tornar um reservatório de patógenos que representam riscos à saúde”, alerta a especialista.